domingo, 15 de janeiro de 2012

Londres... última estação

Deixando Paris, seguimos, de trem, para Londres. Desembarcamos em Waterloo, onde, de cara, percebemos o espírito olímpico pairando no ar. Estação decorada e loja temática. Trocamos o resto de euros por libras, passamos no “i” para informações e mapas, compramos nosso Oyster (cartão para o transporte público) e seguimos, de metrô, para o nosso hotel. Era domingo, primeiro de janeiro de 2012.

Londres é a capital da Inglaterra e a cidade mais visitada do mundo. Cortada pelo rio Tâmisa, possui cerca de sete milhões e seiscentos mil habitantes. Nela, tradição e tecnologia se harmonizam plenamente. Chama a atenção o quase perfeito sistema de transporte público, especialmente o metrô. As inúmeras linhas cortam toda a cidade.

Nosso hotel, “All Seasons London Southwark Rose”, situa-se próximo à “London Bridge”, num excelente ponto da cidade. Prédio novo, estilo contemporâneo, quarto não muito confortável e café da manhã fantástico.

No que se refere à gastronomia, em Londres, nossa experiência não foi muito vasta. Ela reduziu-se ao tradicional Fish and Chips, peixe frito com batatas fritas. Essa especialidade enquadra-se no ditado: tudo que é gostoso faz mal à saúde. Após nos deliciarmos, saímos do restaurante impregnados com o cheiro de gordura. Apesar desse “perfume”, valeu a pena!

Em Londres, visitamos: a “London Eye”, (roda gigante de 150 metros de altura, com capacidade para 800 pessoas – dela tem-se uma maravilhosa vista da cidade); o “Big Ben”, (relógio símbolo da capital inglesa); as “Houses of Parliament”, (prédio em estilo neo-gótico que abriga o governo britânico); o “Piccadilly Circus”, (onde encontram-se um chafariz e um grade painel publicitário); o “British Museum”, (grande museu britânico – queria muito ver a inscrição “Politarcas” [ref. At. 17], mas, infelizmente, sua sala estava em reforma); a “London Bridge”, (ponte sobre o rio Tâmisa, de onde é possível observar a Tower Bridge); a “Tower of London”, (castelo mais antigo da Inglaterra); a “Tower Bridge”, (ponte sustentada por duas torres tipicamente vitorianas, construída em 1894); a “St. Paul’s Cathedral” (catedral que possui a segunda maior cúpula do mundo), a “Abbey Road” (rua que foi cenário de uma das capas dos discos dos Beatles – é claro que atravessamos a rua e fotografamos); a “Trafalgar Square” (praça onde localiza-se a “National Gallery”); o “St. James’s Park” (belo parque que conecta a “Trafalgar Square” ao “Buckingham Palace”); o “Buckingham Palace” (residência oficial da família real – chegamos cedo e assistimos a famosa troca da guarda, de um lugar privilegiado); e a “Oxford Street” (rua repleta de lojas).

O destaque de Londres vai para o “Metropolitan Tabernacle” e para a “Westminster Chapel” (não confunda com a “Westminster Abbey”, onde, recentemente, aconteceu o casamento do príncipe William e da princesa Kate). O “Metropolitan Tabernacle” era a sede da igreja pastoreada por Charles Haddon Spurgeon (o “Príncipe dos Pregadores”) e a “Westminster Chapel” era a sede da igreja pastoreada por Martin Lloyd Jones (um dos maiores pregadores do século XX), ambos de tradição reformada. Foi emocionante estar onde esses grandes homens de Deus do passado proclamavam, com fidelidade, as Sagradas Escrituras.

Por fim, deixamos Londres na madrugada de sábado, dia 07 de janeiro, em direção à Roma, de onde voltamos para casa. Das trezentas e dezoito fotos que tirei, 30 estão no meu Facebook.

Luiz Felipe Xavier.

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